Naquela “bola”, certamente já existiam todos os átomos que hoje estão em qualquer parte do Universo. Essa matéria teria sido batizada de Ylem, que quer dizer “ventre gerador”.
A gigante pressão no interior do Ylem aumentou sua temperatura a bilhões de graus. E foi em consequência dessa alta temperatura e da pressão que a “bola” explodiu, lançando enormes fragmentos em todas as direções. (Não é bem como mostra a imagem abaixo).

A formação em sequência dos átomos dos vários tipos de elementos químicos deve ter levado muito tempo, mas permitiu o aparecimento de imensas massas gasosas e de poeira cósmica, que se expandiram pelo espaço. Com a condensação desses gases e da poeira cósmica, nasceram as primeiras nebulosas, só que muitos bilhões de anos depois é que a densidade aumentou no interior de cada grande massa, levando a formação das estrelas e das galáxias, e com a ação da gravidade a meteria ficou girando sobre si própria, foi se condensando e chegou mesmo a formar corpos celestes de extraordinária densidade.
Dessa forma, nasceu o Universo, dentro dele, a Via-Láctea, apenas uma galáxia que não é das maiores dentre milhões de outras. E quase na borda dessa imensa nuvem luminosa em forma de disco, com seca de 100 bilhões de astros, nasceu uma modesta estrela, que também não é das maiores, e que recebeu o nome de SOL.
Basicamente, tinha uma bola que explodiu e virou o Universo.
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